quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Mudança nos Ideais dos Desbravadores!

Essa semana a Divisão Sul Americana publicou algumas alterações em relação aos nossos ideias. Abaixo segue o documento explicando o que foi definido.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Curso de Capitães e Conselheiros e Treinamento Básico de Diretoria 2013

Nos dias 16, 17 e 18 de março, 12 membros do CDMA participaram do CCC e TBD da Associação Rio Fluminense que foi realizado no Centro de Treinamento de Desbravadores em Bacaxá - RJ.

O curso se iniciou na sexta feira com a presença do Pastor Damião que dirigiu uma meditação a apresentou o projeto TOPO.

Os participantes do TBD tiveram ao longo do curso aulas sobre os seguintes temas: 
-História, filosofia e propósito do clube;
-Liderança da unidade;
-Organização do clube;
-Programa e planejamento geral do clube;
-Acampamento e atividades ao ar livre;
-Ordem unida e cerimônia;
-Criatividade;
-Uniformes;
-Evangelismo juvenil.


Aula de Fogueiras TBD


Os capitães básicos tiveram instruções sobre o funcionamento de uma unidade e quais são os direitos e deveres de um capitão.

Capitães Básicos em forma


Os capitães e conselheiros avançados saíram do CTD no sábado pela manhã e partiram para um local mais afastado, onde tiveram instruções sobre preparação de abrigos. No domingo pela manhã os conselheiros avançados retornaram ao CTD onde tiveram mais algumas instruções teóricas e uma atividade prática.


Saída dos capitães avançados



Atividade Prática - Conselheiros Avançados



Diretoria no final do curso


Os representantes do CDMA no curso foram:

Marcelo Henrique Leite - Capitão Básico
Abel Rodrigo - Capitão Básico
Anna Beatryz Sarmento - Capitão Avançado
Júlia Gavina - Capitão Avançado
Ruthe Eleutério - Conselheiro Avançado
Jonas Guerreiro - Conselheiro Avançado
Davi Amoras - Conselheiro Avançado
Carla Leite - Treinamento Básico de Diretoria
Juliana Dutra - Treinamento Básico de Diretoria
Natalia Reis - Treinamento Básico de Diretoria
Gustavo Levino - Treinamento Básico de Diretoria
Emmanuel Graça - Treinamento Básico de Diretoria


terça-feira, 19 de março de 2013

Banda - Notas das Músicas

Hino dos Desbravadores

La-do*-si-do*-re*-do*-mi*-do*-fa*-do*-sol*-si-do*
Sol-do*-si-do*-si-la-sol-mi-mi
Sol-do*-si-do*-re*-do*-la
La-la-la-la-si-do*-re*-do*-si-la-sol-sol-la-fa-mi
Sol-do*-si-do*-si-la-sol-mi
Sol-do*-si-do*-re*-do*-la
La-do*-si-do*-re*-do*-mi*-do*-fa*-do*-sol*-si-do*


Avançai  Juvenis

Sol-mi-sol-sol-mi-sol-sol-mi-sol-la-sol-mi-sol
mi-fa-sol-fa-mi-sol-fa-re-do
Sol-mi-sol-sol-mi-sol-sol-mi-sol-la-sol-mi-sol
mi-fa-sol-fa-mi-sol-fa-re-do
sol-sol-sol-do*-do*-sol-la-si-do*-la-sol
la-si-do*-la-sol-do*-do*-si-re*
sol-sol-sol-do*-do*-sol-la-si-do*-la-sol
mi-fa-sol-fa-mi-sol-fa-re-do    (2x vezes)


Ao mundo vou

Sol-sol-mi-sol-mi-fa-sol-fa-re-do
Sol-sol-mi-fa-fa-la-la-sol-mi
Sol-sol-mi-sol-mi-fa-sol-fa-re-do
Do-do-re-mi-mi-do-re-do-do
Sol-la-si-do*-la-si-do*-si-sol
Sol-la-si-la-fa-fa-sol-la-sol
Fa-fa-re-mi-fa-sol-sol-mi-fa-sol-la-la-fa-la-do*-re*
Sol-sol-mi-sol-mi-fa-sol-fa-re-do
Do-do-re-mi-mi-re-do-re-do
Sol-la-si-do*-la-si-do*-si-sol
Sol-la-si-la-fa-fa-sol-la-sol
Fa-fa-re-mi-fa-sol-sol-mi-fa-sol-la-la-fa-la-do*-re*
Sol-sol-mi-sol-mi-fa-sol-fa-re-do
Do-do-re-mi-mi-re-do-re-do


Jubilosos

Si-si-do*-re*-re*-do*-si-la-sol-sol-la-si-si-la-la
Si-si-do*-re*-re*-do*-si-la-sol-sol-la-si-la-sol-sol
La-la-si-sol-la-si-do*-si-sol                                            (2x vezes)
La-la-si-la-sol-la-re
Si-si-do*-re*-re*-do*-si-la-sol-sol-la-si-la-sol-sol


Há um dever

Do*-do*-re*-mi*-fa*-mi*-do*-do*-si-do*
Mi*-mi*-fa*-sol*-la*-si*-sol*-sol*-fa#-sol*                             (3x vezes)
Sol*-sol*-sol*-sol*-la*-si*-sol*-sol*-fa#-sol*
Do**-si*-la*-sol*-sol*-fa*-mi*-re*-do*-do*    (2x vezes no final)

  
Vencendo vem Jesus

Sol-sol-sol-la-sol-fa-mi-sol
Do*-re*-mi*-mi*-mi*-re*-do*
Do*-si-la-la-la-si-do*-la-do*-la-sol-la-sol-mi-sol
Sol-sol-sol-la-sol-fa-mi-sol
Do*-re*-mi*-mi*-mi*-re*-do*-do*-re*-re*-do*-si-do*                                (3x vezes)
Sol-fa-mi-sol-do*-re*-mi*-re*-do*
La-si-do*-la-do*-la-sol-fa-mi
Sol-fa-mi-sol-do*-re*-mi*-re*-do*-do*-re*-re*-do*-si-do*


* = +  (notas altas)
# = notas sustenidas

sábado, 2 de março de 2013

Milagres não se explicam... se aceitam!

“E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.“(João 3:1-5)


Nicodemos era um homem que aparentemente cumpria todas as normas, esforçava-se cada dia para ser um bom membro, tinha até um cargo de liderança, mas não era feliz. Experimentava uma sensação de vazio na alma, faltava em sua vida alguma coisa. Um dia decidiu ir ter com Cristo, de quem tanto havia ouvido falarem. Foi à noite, pois tinha vergonha que outros o vissem procurando ajuda. Afinal, ele era um líder da igreja e os homens supõem que lideres devem ajudar e não serem ajudados. ”
O que é mais incrível na história de Nicodemos é que o problema dele não era a falta de conhecimento teológico, mas sim o fato de nunca ter tido um encontro pessoal com Cristo.

Já se sentiu assim alguma vez? Você vai à Igreja, faz as lições, tem cargos e ainda assim sente que alguma coisa está errada, tem a impressão que de nada adianta seus esforços?



Às vezes, nós humanos, vivemos preocupados em procurar o conhecimento teológico, quando na realidade nossa necessidade é outra.
Vivemos frustrados porque sempre tentamos fazer as coisas da maneira certa, mas nunca conseguimos.

A Bíblia diz:“ Porventura pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo acostumados a fazer o mal.” (Jeremias 13:23)


George E. Vandeman, em seu livrinho How To Live With a Tiger (Como viver com um Tigre) apresenta uma interessante ilustração que nos ajuda a entender como é a nossa natureza:

“Suponhamos”, disse ele, “que um dia um lobo comece a observar a vida das ovelhas e depois de um certo tempo chegue à conclusão de que o melhor modo de vida é a vida das ovelhas e decida juntar-se a elas. Para isso, coloca uma pele de ovelha em cima e passa a conviver com as ovelhas. Como você acha que ele sentirá quando chegar a hora de comer e as ovelhas comerem com prazer o capim verde? Você acha que ele se deleitará comendo capim? Suponhamos também que ele seja um lobo honesto, e não queira voltar atrás na decisão que tomou, você acha que cinco ou dez anos depois ele finalmente aprenderá a gostar de capim? “Não, claro que não, porque ele é lobo, com paladar de lobo e com natureza de lobo.” Continuemos imaginando a vida do lobo em meio às ovelhas. A princípio talvez ele se esforce para viver exatamente como as ovelhas vivem, embora tudo isso seja contrário a sua natureza. Mas o tempo vai passando, o entusiasmo da decisão que tomou vai diminuindo e, finalmente, depois de um ou dois anos, não consegue mais ficar amarrado a um tipo de vida alheio a sua natureza. Aí, um dia, enquanto as ovelhas dormem, ele se levanta em silencio e vai embora. Longe do rebanho, tira a pele de ovelha e vive como lobo, come como lobo, enfim, faz tudo o que os lobos fazem. Depois de ter dado rédeas soltas aos seus instintos e gostos de lobo ele retorna, coloca novamente a pele de ovelha e no sábado está com as ovelhas, como se nada tivesse acontecido. Nada? Aconteceu sim, e ele sabe disso, e ele chora em silêncio por isso. Um dia, não conseguindo suportar mais esse tipo de vida, clama do fundo do seu coração: "Ó Deus, Tu sabes que quero ser ovelha de verdade, mas Tu conheces minha verdadeira natureza, sou um lobo, nasci lobo, não tenho culpa de ter nascido assim. Mas, Deus, por favor, não quero ser mais lobo, quero me tornar uma ovelha de verdade. Faze alguma coisa por mim." E deus fez o milagre da transformação. Com um toque milagroso, converte este lobo numa ovelha de verdade, com paladar de ovelha, com mente de ovelha.

Embora seja uma ilustração, essa história é real. Quantos de nós não temos saído e tirado nossas peles de cordeiros, vivendo como realmente somos: lobos, e depois voltamos como se nada tivesse acontecido?
Se nos aprofundarmos mais nessa ilustração percebemos que é loucura um lobo se vestir de ovelha e tentar enganar à todos. Afinal qualquer um que o olhar vai perceber a farsa. Pois é, o mesmo ocorre conosco. Quando fingimos ser aquilo que não somos, todos percebem a farsa.


Eu quero te dizer que você pode se esforçar o máximo em fazer o que é certo, mas sem o toque de Cristo na tua vida, o milagre da conversão não acontecerá. Os anos podem se passar, mas vai chegar um momento que você vai enjoar de lutar contra si mesmo e irá viver como um lobo. Por isso não perca tempo, peça a Deus o milagre da conversão em sua vida. Por mais que pareça impossível, tenha fé e confie na transformação. Pare de confiar nos seus esforços, nos seus conhecimentos, naquilo que você pode ver. Creia no sobrenatural, no poder de Deus que é sem explicação.

“Eu não posso explicar como a água pura e simples pelo toque maravilhoso de Cristo um segundo depois era vinho de primeira qualidade. nenhum Químico do mundo pode explicar isso. Milagres não se explicam se aceitam.”
“Como foi possível um cego de nascença viver em escuridão anos e anos e, num segundo depois do toque divino, estar enxergando? Oftalmologista nenhum pode explicar isso. Milagres não se explicam se aceitam.

Oração: “Ó Senhor transforma nosso ser, muda o rumo da nossa vida, liberta-nos da escravidão dos vícios que nos dominam, dá-nos uma nova natureza. Reconhecemos que assim como Nicodemos o nosso maior problema não é falta de conhecimento sobre Ti, mas sim de um verdadeiro encontro contigo. Reconhecemos também que sem Teu toque de transformação, vão serão todos os nossos esforços.
Por favor, opera em nós neste momento o milagre da conversão. Queremos que o Senhor nos transforme em ovelhas de verdade. Aceitamos passar por tudo que for necessário para sermos mudados, mesmo que não entendamos e que nem haja explicação. Afinal conversão é mudança, conversão é milagre. E milagres não se explicam, se aceitam!

(Baseado no livro: "Conhecer Jesus é tudo", capítulo "milagres não se explicam... se aceitam!")

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Teria você coragem de não amá-lo?


Por quê devemos amar Jesus? "Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados." (1 João 4:10) "Nós amamos porque ele nos amou primeiro. (1 João 4:19)    
Por quê não conseguimos amar Jesus? Como assim não conseguimos? Eu amo Jesus! Que pergunta sem sentido!  - provavelmente você deve estar pensando mais ou menos isso.

-Minha intenção neste texto não é colocar dúvidas em sua mente, pelo contrário! Quero que você tenha certeza do que sente por Jesus. Porque existe diferença entre amar Jesus e saber que deve amá-lo.
Por isso, neste momento  pergunte a si mesmo se você ama a Jesus ou apenas tem consciência de que deve amá-lo. Seja sincero em sua resposta. Se estiver difícil descobrir isso, relembre os últimos dias que se passaram. Como você usou o seu tempo, seu corpo e sua mente? O que você fez nesses dias demonstra que você ama Jesus ou que você apenas sabe que deve amá-lo?  Se você chegou a conclusão de que não ama a Jesus, pelo menos não o suficiente à ponto de abandonar sua vida de pecado, está na hora de você descobrir como que pode aprender a amá-lo. E pra aprendermos isso juntos, vamos ver duas histórias que ilustram muito bem isso.

História 1: "Anos atrás, na faculdade onde estudei, fui testemunha de uma bonita história de amor. Um dos rapazes mais feios do seminário casou-se com uma das moças mais lindas.
Ela era uma das moças que chegaram naquele ano. Os rapazes mais charmosos, mais bonitos, mais espertos e comunicativos foram desfilando um a um tentando conquistá-la, sem sucesso.
Um dia um colega procurou-me e disse:
- Estou com problemas.
- O que foi?
- Estou amando.
- Parabéns! Isso é fabuloso, isso não é um problema.
- Espere um minuto - disse ele - estou falando daquela garota.
Cortei o sorriso e murmurei:
- Bom, nesse caso, acho que é um problema. Você sabe, os rapazes mais charmosos e bonitos do colégio nada conseguiram. Você acha que ela vai olhar para você?
- Eu sei - disse o rapaz triste - eu sei disso, mas o que posso fazer se eu a amo?
Os meses foram passando e o amor foi crescendo em silêncio no coração do rapaz.
Na metade do ano, de repente, correram boatos de que ela abandonaria a faculdade porque não conseguia pagar as mensalidades. O nosso amigo apresentou-se ao gerente da Universidade e ofereceu-se para pagar as contas da moça com o estipêndio que ele tinha ganhado vendendo livros. Naturalmente, isto significava para ele a perda de um ano de estudos.
O gerente tentou dissuadi-lo da idéia. Mas não conseguiu. "O dinheiro é meu e eu quero pagar as contas dela. E por favor, não gostaria que ela ficasse sabendo quem pagou."
Assim ele abandonou o colégio naquele ano para vender mais livros e continuar estudando no ano seguinte.
Alguns meses depois recebi dele uma carta comovente:
- Você diz que não vale a pena o sacrifício que estou fazendo, que ela nunca olhará para mim, o que você não sabe é que eu a amo e não posso permitir que ela perca um ano de estudos. Eu a amo. Não importa se ela nunca olhará para mim. Eu sou feliz fazendo isto por ela.
No ano seguinte ele retornou à faculdade. Seu amor estava mais maduro. Tinha certeza do que sentia e um dia criou coragem e falou com ela. Abriu o coração e declarou seus sentimentos. Foi um momento triste. Ela não só recusou a proposta como o tratou mal.
Alguém procurou a moça e disse para ela:
- Olha, você tem o direito de dizer não, mas podia ter sido mais delicada com ele. Não precisava magoá-lo. É verdade que ele é um garoto simples, quase insignificante, sem qualquer atributo físico, inexpressivo, mas ele ama você de tal modo que no ano passado perdeu um ano de estudos para que você não precisasse abandonar a faculdade, e tudo isso sem querer que você soubesse, sem esperar nada, apenas porque ama você".
A moça ficou chocada. Chorou. Perguntou ao gerente se era verdade e, ao ter a confirmação de tudo, sentiu-se ferida e humilhada.
Meses depois o rapaz anunciou:
- Estou namorando ela.
Todo mundo começou a pensar: "É por pena", "por compaixão". Mas um dia ela disse uma coisa muito bonita:
- Quando descobri o que ele tinha feito por mim, senti-me magoada, chateada, ofendida. Mas a medida que o tempo foi passando, comecei a pensar com mais calma e perguntei pra mim: "Será que neste mundo poderei achar um rapaz que me ame tanto, a ponto de sacrificar, em silêncio, um ano de seus estudos sem esperar nada, sem querer nem mesmo que eu soubesse do sacrifício que ele estava fazendo?" Aí cheguei a uma conclusão: "Como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?" (Conhecer Jesus é tudo, págs 26 e 27)

-Medite nessa última frase e guarde-a dentro de você!  "Como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?"

História 2: "O Pastor H.M.S. Richards conta uma pequena história de quando era garoto. Ele diz que gostava de pular a cerca e colher as maçãs do vizinho. Um dia a mãe o chamou e mostrando-lhe uma vara verde, disse:
- Você está vendo esta vara verde?
– Sim, mãe.
– Se você colher mais uma maçã do vizinho, vou castigá-lo cinco vezes com esta vara, entendeu?
– Sim, mãe.
Os dias passaram. As maçãs estavam cada dia mais vermelhas e o menino não conseguiu resistir à tentação. Pulou a cerca e comeu maçãs até ficar satisfeito. O que ele não podia esperar era que ao voltar para casa a mãe estivesse esperando-o com a vara verde na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer. Quase sem pensar suplicou:
– Mãe, me perdoe.
– Não, filho – disse a mãe – eu fiz uma promessa e terei que cumpri-la.
– Mãe, por favor, eu prometo que nunca mais tornarei a fazer isso.
– Não posso filho, você terá que receber o castigo.
– Por favor mãe, por favor – continuou suplicando com olhos lacrimejantes. Que mãe pode ficar insensível vendo o filho amado suplicando perdão?  Ela tomou entre as suas, as mãos do filho e perguntou:
– Você não quer receber o castigo?
– Não, mãe.
– Então, só existe uma saída meu filho.
– Qual é?
A mãe estendeu a vara para ele e disse:
– Segura a vara meu filho. Em lugar de eu castigar você com esta vara você vai me castigar. O castigo tem que se cumprir, porque a falta existiu. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que estou disposta a receber o castigo por você.
"Até aquele momento eu tinha chorado com os olhos – contou Richards – naquele momento eu comecei a chorar com o coração. Como teria coragem de bater na minha mãe por um erro que eu havia cometido?"
Você entendeu a mensagem?
É isso que acontece entre Deus e nós quando, depois de pecar, suplicamos perdão.  Ele olha com amor para nós e diz:
– Filho, você pecou e merece a morte, mas você não quer morrer. Então, só resta uma saída, Meu filho.
– Qual é? – perguntamos ansiosos.
– Em lugar de você morrer pelo pecado que cometeu, estou disposto a sofrer a consequência de seu erro – responde Ele com sua voz mansa.
Richards não teve coragem de castigar sua mãe por um erro que ele tinha cometido. Mas nós tivemos coragem de crucificar o Senhor Jesus na cruz do calvário. Continuamos crucificando-O cada dia com as nossas atitudes. E Ele não diz nada. (Conhecer Jesus é tudo, págs 33 e 34)

-Lindas essas histórias, não é mesmo? Perceba que pra você conseguir amar Jesus, primeiro você deve descobrir a dimensão do amor que Ele sente por você. Por isso, peça para Deus lhe mostrar o quanto Ele te ama. Peça para que você não apenas saiba porquê deve amá-lo, mas que sinta se cumprindo na sua vida o amor de Jesus!

Oremos: Deus, eu quero saber na prática porque devo te amar. Porque eu sei que vendo a grandeza do Seu amor de perto, não irei resistir e irei amá-lo também. Senhor, coloque o amor a Ti dentro de mim. Não quero mais pregá-lo numa cruz todos os dias. Quero ser como Richards, que não teve coragem de castigar sua mãe. Quero ser como aquela jovem e não ter coragem de não amar alguém que me ama tanto. Quero te conhecer. Porque te conhecer Jesus, é tudo!

CDMA VOLTOU!!!

Atenção galera!!!

Nesse sábado 16/02 voltaram as reuniões regulares do Clube de Desbravadores Mata Atlântica!!!

Você que curti atividades como caminhadas, acampamentos, ordem unida (de qualidade), e que quer fazer novas amizades e buscar a Deus não pode deixar de vir as nossas reuniões aos sábados as 15h00 e ao domingos as 08h30.

Esperamos por vocês!!!

Primeira reunião de 2013

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Meditação - Você não pode enganar a Deus


O que aconteceria aos nossos padrões morais se, toda vez que houvesse alguma tentação em qualquer grau, bradássemos como fez José: “Como, pois, cometeria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39:9). José viu a si mesmo como Deus o via. E nós?

De alguma forma, achamos que se conseguirmos enganar os que nos rodeiam, ninguém saberá do nosso pecado. Também, achamos que podemos enganar aqueles contra quem estamos pecando, embora isto também em geral não seja verdadeiro. Todavia, jamais enganamos a Deus. Davi, antes de orar o seu famoso “Sonda-me, ó Deus” no final do Salmo 139, inicia-o com “Senhor, Tu me sondas e me conheces [...] Ainda a palavra me não chegou à língua, e Tu, Senhor, já a conheces toda” (versículos 1-4). O autor de Hebreus expressa o mesmo pensamento: “E não há criatura que não seja manifesta na Sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos dAquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13).

Negar o nosso pecado é às vezes um escudo protetor que construímos ao nosso redor a fim de impedir de ser feridos. Na autoproteção da negativa, justificamos a autopreservação de ver a negativa como Deus a vê – como pecado. Mas, negar, na realidade, produz o pecado do “engano”, encontrado em tantas listas de pecados na Bíblia. Negar, naturalmente, é mentir (um pecado bíblico em si). Depois, uma mentira puxa outra, e então outra, para continuar a encobrir a mentira original – até haver uma teia irremediável de engano que tecemos ao redor de nós mesmos.

Quando deixamos de negar e começamos a admitir que o que estamos fazendo ou fizemos é pecado, conseguimos admitir isso para os outros – que com toda a probabilidade já sabiam de qualquer forma – e para Deus – que positivamente já sabia de qualquer forma. Paulo dirigia-se a cristãos quando escreveu: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne, da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito, do Espírito colherá vida eterna” (Gálatas 6:7-8). (Escrito por Evelyn Christenson)